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Reflexões Teológicas por uma Igreja + Humana

Conversava com um amigo sobre uma empolgação de escrever algo não sobre a igreja, mas para a igreja. Achei que uma semana seria suficiente. Não deu certo. Os meses foram se passando e acabei o esboço depois de uns 5 meses. Colhi o material, de Martin Buber a Erich Fromm, lá estava a mesa abarrotada de novas referências sobre aquilo que queria dizer, pensar...

Claro, não disse tudo. Não dá para esgotar o assunto. A "igreja" é espiritual demais, invisível demais, insensível demais.

Apresento uma singela (porque é para todo olho) obra com o intuito de desarmar algumas vertentes construídas no campo eclesiástico. O livro é minha fala. Meu sonho. Meu discurso que se daria em uma semana, mas não valeria a pena porque poderia faltar-me o fôlego. Escrevi lentamente, porém, ininterruptamente. Aproximadamente 9 meses. Ele nasceu. As reflexões nasceram para gestar outras. 

Enquanto isso, o Dr. Marcos Azevedo foi-me um presente na caminhada. Prefaciou com sinceridade, sem mascarar a intenção. Ao Dr. Alessandro Rocha, foi dada uma semana para ler o livro e escrever um breve texto para a quarta capa. Assim o fez,  com tamanha maestria, como aquele bem mais capacitado para escrever o mesmo livro.

Fiz questão de dedicar ao professor e amigo Francisco de Assis, com quem tenho mantido bons contatos e boas observações sobre a vida.

Espero que haja interesse em refletir sobre o material que serpenteia na estrada da sensibilidade, da fragilidade de um Deus desarmado e; sobre o "chamado" para servir o outro (qualquer um) como única possibilidade de servir a "Deus".

LELLIS

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