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Eis que estou à porta e bato - sobre a indiferença da igreja

Uma casa. 
Alguém à porta.
Uma mesa posta.

É interessante ler sobre um Jesus buscando entrada na casa. Aliás, muita gente tem buscado entrada na casa pra tentar comer ao menos as migalhas que caem da mesa. 

Que nada! A gente já ficou tão acostumado com a limpeza do imóvel, com os ajustes e a disposição de cada mobília que não adianta bater à porta, chamar, gritar, dizer que a chuva apertou... Nada disso funciona!

Aliás, todos pensamos que Jesus já está no interior, assentado na cabeceira da mesa, com uma taça cheia do bom vinho, erguendo-a e brindando feliz por todos estarem seguros do perverso mundo. 

Que nada!

Enquanto houver gente batendo, é Jesus batendo. Enquanto houver faminto gemendo, é Jesus gemendo. Enquanto houver gente em fuga pela verdade, é Jesus em fuga.

Uma igreja indiferente ao outro é uma igreja indiferente à Jesus. 

Sei, é um texto estilo "mais do mesmo", além de uma hermenêutica fajuta, mas cá pra nós, não dá pra comer em paz, sabendo que o "Deus da provisão" está faminto do lado de fora, né?

NA GRAÇA
LELLIS

4 comentários

Mariáh disse...

Hm... essa doeu.

Ricardo disse...

Mt bom, Nelsinho !

Willian disse...

mandou a letra...

Unknown disse...

Bela reflexão!É como você sempre diz né?Não há como fazer diretamente pra Deus,a não ser fazendo pelas pessoas...

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