
COPEIRO DO REI escreve...
Continuo aqui minhas declarações que, tenho certeza, vem bombardeando algumas discussões (mormente no meu e-mail particular).
Como falei da minha crise sobre a musicalidade torta no meio evangélico, não tenho dúvidas de que os púlpitos também estão recheados de questões contrárias à teologia pura.
Pregações...
No Brasil, a teologia ainda é menina. É cheia de crenças, de influências judaicas-católicas-romanas. Temos um povo com dúvidas tremendas sobre doutrinas por conta daqueles que tomam os Evangelhos por base das mesmas, e não as cartas apostólicas.
Nossa nação demorou tanto tempo para cristianizar o judaísmo, e agora estão retomando rituais judaicos dentro do cristianismo. Aqueles que hoje entram em determinados templos evangélicos, podem se deparar com a Arca da Aliança, com o shofar, com estolas sacerdotais e etc.
Noto que as mensagens não possuem mais um quê evangelístico, mas sim, um apelo extraordinário sobre o dar, receber, trocar... Fora isto temos os pregadores que se esquecem da delicadeza nas palavras e o interesse pelas almas, de fato.
Fui visitar uma família que tinha dentro do seu lar um centro espírita. Ela, a responsável pelos trabalhos, havia confessado que aquele é um caminho errado e que, inclusive, já esteve em algumas igrejas evangélicas. Chegou a agendar com determinado pastor para quebrar todas as imagens e queimar o que tinha de ser queimado por lá. Mas na noite de um domingo, o bendito pastor, no seu apelo final, teve a desfaçatez de dizer: “Quem não erguer sua mão para aceitar Jesus, será como um porco ou uma porca”; o resultado deste apelo foi trágico: a dona do centro jamais retornou àquela igreja e continuou com seus trabalhos ocultos.
Através de tantos outros erros, muitas pessoas continuam sendo levadas para o arraial do inimigo sem terem a oportunidade de conhecerem a ternura e o amor de Jesus como o é de fato.
A verdadeira ignorância significa não desejar conhecer. O povo perece por não conhecer. Pregadores perecem e dão palha para o povo comer. Tudo pode ser bonito, mas não tem existido profundidade. Se sou alguém jovem e inexperiente deixarei que os que andam comigo julguem, mas não me calarei perante os experientes cuja experiência não frutifica.
Conhecemos a árvore pelos frutos. Não sei se o que escrevo é exatamente o meu fruto ou minha forma de pensar e ver as coisas; sei que os meus devaneios bíblicos estão sendo expostos e criticados; mas sobre meus frutos... bem, os meus frutos já estão nas vitrines faz tempo.
(Se quiserem saber mais sobre o assunto, leiam o editorial “O LUGAR MAIS DIFÍCIL DE SE PREGAR O EVANGELHO”, neste mesmo blog)
NA GRAÇA
LELLIS
Continuo aqui minhas declarações que, tenho certeza, vem bombardeando algumas discussões (mormente no meu e-mail particular).
Como falei da minha crise sobre a musicalidade torta no meio evangélico, não tenho dúvidas de que os púlpitos também estão recheados de questões contrárias à teologia pura.
Pregações...
No Brasil, a teologia ainda é menina. É cheia de crenças, de influências judaicas-católicas-romanas. Temos um povo com dúvidas tremendas sobre doutrinas por conta daqueles que tomam os Evangelhos por base das mesmas, e não as cartas apostólicas.
Nossa nação demorou tanto tempo para cristianizar o judaísmo, e agora estão retomando rituais judaicos dentro do cristianismo. Aqueles que hoje entram em determinados templos evangélicos, podem se deparar com a Arca da Aliança, com o shofar, com estolas sacerdotais e etc.
Noto que as mensagens não possuem mais um quê evangelístico, mas sim, um apelo extraordinário sobre o dar, receber, trocar... Fora isto temos os pregadores que se esquecem da delicadeza nas palavras e o interesse pelas almas, de fato.
Fui visitar uma família que tinha dentro do seu lar um centro espírita. Ela, a responsável pelos trabalhos, havia confessado que aquele é um caminho errado e que, inclusive, já esteve em algumas igrejas evangélicas. Chegou a agendar com determinado pastor para quebrar todas as imagens e queimar o que tinha de ser queimado por lá. Mas na noite de um domingo, o bendito pastor, no seu apelo final, teve a desfaçatez de dizer: “Quem não erguer sua mão para aceitar Jesus, será como um porco ou uma porca”; o resultado deste apelo foi trágico: a dona do centro jamais retornou àquela igreja e continuou com seus trabalhos ocultos.
Através de tantos outros erros, muitas pessoas continuam sendo levadas para o arraial do inimigo sem terem a oportunidade de conhecerem a ternura e o amor de Jesus como o é de fato.
A verdadeira ignorância significa não desejar conhecer. O povo perece por não conhecer. Pregadores perecem e dão palha para o povo comer. Tudo pode ser bonito, mas não tem existido profundidade. Se sou alguém jovem e inexperiente deixarei que os que andam comigo julguem, mas não me calarei perante os experientes cuja experiência não frutifica.
Conhecemos a árvore pelos frutos. Não sei se o que escrevo é exatamente o meu fruto ou minha forma de pensar e ver as coisas; sei que os meus devaneios bíblicos estão sendo expostos e criticados; mas sobre meus frutos... bem, os meus frutos já estão nas vitrines faz tempo.
(Se quiserem saber mais sobre o assunto, leiam o editorial “O LUGAR MAIS DIFÍCIL DE SE PREGAR O EVANGELHO”, neste mesmo blog)
NA GRAÇA
LELLIS
3 comentários
Graça e paz amado
Temos uma comunidade onde se vive mais em um consultório de psicologia do que em uma igreja. Regras para.... assim por diante. Abraço, Rogério Percel Aires
Oi Nelson..muito bom seu post. Crer em Jesus é necessário pra ser salvo, porém, as pessoas, pastores, devem se lembrar que crer forçadamente é algo ruim pro próximo. Desta maneira, acham que Jesus não é o verdadeiro salvador, não sabem a verdadeira imagem de Deus como amor, mas ficam presos em verdadeiros labirintos de dúvidas. Beijoss, Máah.
sou o leu leutraix sou da extrema direita,más um certo lider do comunismo falou uma única verdade sobre a religião que eu assino embaixo,carl max disse:"a religião é o ópio do povo" e isso é verdade,toda religião evangélica só querem é suas contas correntes recheadas de dinheiro e nada mais
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