
COPEIRO DO REI escreve...
Estamos vivendo os dias finais onde aquilo que fora profetizado está gritando em cada beco do mundo. Muitos pensam sobre escatologia como um show pirotécnico, sobremodo catastrófico e cheio de obscuridade. Entendamos que no final dos tempos tudo o que acontecerá, ou melhor, o que está acontecendo, é nada mais nada menos do que a separação entre dois grupos: os que praticam e andam na Verdade e os que negaram a Verdade e vivem na ignorância dos fatos omitindo tudo e "cegando-se" diante da sociedade que morre na frente de qualquer um.
Pessoas estão famintas - literalmente-, estão sofrendo em suas casas e nas prisões, estão com sede de água, estão atoladas psicologicamente e se afundam a cada silêncio de quem sabe o Caminho. Pessoas que estão sentindo frio nas calçadas e poucos são os que os vestem. Tem gente desnutrida pelos cantos e qualquer um se orgulha dando moedinhas pras crianças. Tem gente morrendo no assassínio, na desordem, no errado funcionamento da vida porque o comodismo é real fortaleza no meio cristão.
Filosofamos muito o evangelho. Entregamos às pessoas uma literatura dita por Deus apenas. Onde está a Boa Nova, a Boa Notícia? Onde estão as mãos para semear? O Evangelho se traduz nas obras de amor que a igreja exerce no meio da sociedade e dos que nem sociedade são considerados. O Evangelho mata a gente pra que a gente dê vida e objetivo a outras pessoas; e essas outras vidas farão o mesmo. O Evangelho é desmistificado quando assumimo-LO como realmente é, quando o colocamos na frente dos dogmas, das doutrinas, da liturgia... O Evangelho é prático e simples. É ordinário, é de cada dia. É extraordinário porque é ordinário!
Nossa alma passou por uma cauterização com esse processo de tantos ventos de doutrinas que vemos por aí. Acabamos assumindo uma postura que sempre condenamos: a de inércia. Começamos a contemplar demais e agir de menos. O Senhor não nos deu Espírito de amor, moderação e coragem para contemplarmos a Sua santidade, mas para agirmos no meio dos impuros, das doenças, dos pobres e encarcerados. Não podemos esconder e omitir a nossa verdadeira missão e chamado. Não fomos chamados para criarmos estratégias de missões, campanhas e reuniões especiais de adoração; podemos até fazê-lo e obtermos respostas maravilhosas, mas perdemos o foco quando não buscamos as pessoas em suas casas, quando esquecemos de nutrir seu corpo com pão e remédio e um pouco de conforto.
Quando deixamos as necessidades básicas seres lançadas para longe, estamos desprezando a forma da criação de Deus: a tricotomia - corpo, alma e espírito.
Por quê questionar: "Onde estão os políticos? Onde estão as ONG's? Onde estão o Rotary e o Lions Club? Onde estão os movimentos? Onde estão os empresários? Onde estão os doutores e pessoas da classe formadora de opinião?"
Onde está, onde estão, onde estiveram, onde estarão, onde estariam, onde estavam...?
ONDE ESTÁ A IGREJA?
Monitora-se o governo e o culpa por tudo, mas não notamos nossa mania de cultos e reuniões e casa. A gente se preocupa se todos cantam com fervor no período de louvor, se alguns são discípulos de Êutico (dormindo durante a pregação), se todos dizem "amém" durante as orações, mas nos esquecemos, em muitas vezes, senão a maioria, da postura "fora" das reuniões.
Se o povo que se chama pelo nome do Senhor se arrepender dos seus maus caminhos e se humilhar e orar e buscar a face dEle, as coisas mudam. A Palavra de Deus não diz: "Se a política for liderada por um evangélico; se... se... se..." Tudo começa com o povo de Deus. Precisamos, urgentemente, colocar a mão no arado, sujá-las com terra, "nos misturar" com o campo para conhecê-lo melhor, nos expor ao sol...
Quando desejarmos trabalhar, seremos cristãos autênticos e não estaremos perdendo mais tempo com o básico do básico.
NA GRAÇA
LELLIS
Estamos vivendo os dias finais onde aquilo que fora profetizado está gritando em cada beco do mundo. Muitos pensam sobre escatologia como um show pirotécnico, sobremodo catastrófico e cheio de obscuridade. Entendamos que no final dos tempos tudo o que acontecerá, ou melhor, o que está acontecendo, é nada mais nada menos do que a separação entre dois grupos: os que praticam e andam na Verdade e os que negaram a Verdade e vivem na ignorância dos fatos omitindo tudo e "cegando-se" diante da sociedade que morre na frente de qualquer um.
Pessoas estão famintas - literalmente-, estão sofrendo em suas casas e nas prisões, estão com sede de água, estão atoladas psicologicamente e se afundam a cada silêncio de quem sabe o Caminho. Pessoas que estão sentindo frio nas calçadas e poucos são os que os vestem. Tem gente desnutrida pelos cantos e qualquer um se orgulha dando moedinhas pras crianças. Tem gente morrendo no assassínio, na desordem, no errado funcionamento da vida porque o comodismo é real fortaleza no meio cristão.
Filosofamos muito o evangelho. Entregamos às pessoas uma literatura dita por Deus apenas. Onde está a Boa Nova, a Boa Notícia? Onde estão as mãos para semear? O Evangelho se traduz nas obras de amor que a igreja exerce no meio da sociedade e dos que nem sociedade são considerados. O Evangelho mata a gente pra que a gente dê vida e objetivo a outras pessoas; e essas outras vidas farão o mesmo. O Evangelho é desmistificado quando assumimo-LO como realmente é, quando o colocamos na frente dos dogmas, das doutrinas, da liturgia... O Evangelho é prático e simples. É ordinário, é de cada dia. É extraordinário porque é ordinário!
Nossa alma passou por uma cauterização com esse processo de tantos ventos de doutrinas que vemos por aí. Acabamos assumindo uma postura que sempre condenamos: a de inércia. Começamos a contemplar demais e agir de menos. O Senhor não nos deu Espírito de amor, moderação e coragem para contemplarmos a Sua santidade, mas para agirmos no meio dos impuros, das doenças, dos pobres e encarcerados. Não podemos esconder e omitir a nossa verdadeira missão e chamado. Não fomos chamados para criarmos estratégias de missões, campanhas e reuniões especiais de adoração; podemos até fazê-lo e obtermos respostas maravilhosas, mas perdemos o foco quando não buscamos as pessoas em suas casas, quando esquecemos de nutrir seu corpo com pão e remédio e um pouco de conforto.
Quando deixamos as necessidades básicas seres lançadas para longe, estamos desprezando a forma da criação de Deus: a tricotomia - corpo, alma e espírito.
Por quê questionar: "Onde estão os políticos? Onde estão as ONG's? Onde estão o Rotary e o Lions Club? Onde estão os movimentos? Onde estão os empresários? Onde estão os doutores e pessoas da classe formadora de opinião?"
Onde está, onde estão, onde estiveram, onde estarão, onde estariam, onde estavam...?
ONDE ESTÁ A IGREJA?
Monitora-se o governo e o culpa por tudo, mas não notamos nossa mania de cultos e reuniões e casa. A gente se preocupa se todos cantam com fervor no período de louvor, se alguns são discípulos de Êutico (dormindo durante a pregação), se todos dizem "amém" durante as orações, mas nos esquecemos, em muitas vezes, senão a maioria, da postura "fora" das reuniões.
Se o povo que se chama pelo nome do Senhor se arrepender dos seus maus caminhos e se humilhar e orar e buscar a face dEle, as coisas mudam. A Palavra de Deus não diz: "Se a política for liderada por um evangélico; se... se... se..." Tudo começa com o povo de Deus. Precisamos, urgentemente, colocar a mão no arado, sujá-las com terra, "nos misturar" com o campo para conhecê-lo melhor, nos expor ao sol...
Quando desejarmos trabalhar, seremos cristãos autênticos e não estaremos perdendo mais tempo com o básico do básico.
NA GRAÇA
LELLIS
Um comentário
Graça e paz amado...
Do jeito que a coisa vai caminhando, de duas uma:
Nova reforma, na reforma ou
Nova perseguição......ai o evangelho cresce e fiéis aparecem. Abraço
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