O pôr do sol está ali, quase que dá pra pegar com a mão.
Mas com a mão a gente pega o graveto que antes foi pisado pelos pés descalços.
Ele é quebrado, e os pedacinhos todos, ali, jogados pra queimar.
O fogo lá se vai trazendo a luz que o graveto aquecido gesta só pra reunir gentes.
A música nina as conversas.
Os risos e os toques têm gosto.
Tem frio nada.
Ainda que a fogueira se vá, o tempo se esquece de ir durante as lembranças do passado.
Coisa boa é o tilintar do coração que a gente só ouve com os olhos.
E eles sorriem ainda que a lua chame pros lençóis.
Aí os olhos são criança pirracenta e aguentam a luta contra os sonhos de mentira só pra viver um pouco daquela eternidade...
Que irá uma hora ou outra acabar....
Até um próximo encontro com a felicidade.
Ele é quebrado, e os pedacinhos todos, ali, jogados pra queimar.
O fogo lá se vai trazendo a luz que o graveto aquecido gesta só pra reunir gentes.
A música nina as conversas.
Os risos e os toques têm gosto.
Tem frio nada.
Ainda que a fogueira se vá, o tempo se esquece de ir durante as lembranças do passado.
Coisa boa é o tilintar do coração que a gente só ouve com os olhos.
E eles sorriem ainda que a lua chame pros lençóis.
Aí os olhos são criança pirracenta e aguentam a luta contra os sonhos de mentira só pra viver um pouco daquela eternidade...
Que irá uma hora ou outra acabar....
Até um próximo encontro com a felicidade.
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