
Copeiro do Rei escreve...
Os túmulos engolem a esperança
Dos que velavam o retorno vão
Consomem a luz do sol
Sol inútil para secar lágrimas de dor, saudade e desilusão.
Os túmulos são cortinas que se fecham
Espetáculo sem palmas e risos
Platéia desmotivada, sem rumo, sem casa
Sem dia claro, sem proteção ou abrigo.
Os túmulos são túneis sem luz em seu fim
É deserto seco e habitado em mim
Pra quem fica, pra quem vai, pra quem foi
Alistando sem tempo a tristeza que não conversa.
Os túmulos foram feitos para um fim
Um fim de ser fim, um fim de fim infinito
Um fim que não gostaria de carregar na pobre consciência
De que seu valor é guardar o que sobrou sem valor de vida.
Os túmulos são tristes, por isso estristecem
E torcem para que sejam sorridentes por um dia
Morreria por um dia de derrota
Pra mudar a rota um dia sequer.
Ah, este dia chegara... mas na sexta-feira ainda chorava por mais um
Mais um que rompia a barreira da esperança de que o túmulo sorriria
O túmulo guardou o segredo do sábado e ninguém sabe ao certo
Aguardaria a morte morrer, a vida viver ou o túmulo sofrer?
Ora, não mais! porque o sol raiou pelo domingo dando um novo sentido
Entristecendo a tristeza do túmulo que aplaudia o seu vazio completo
Recebendo visitas ilustres ds que procuravam o Ilustre Campeão
Que quebrou os grilhões da morte prometendo agora a salvação.
No túmulo raiou a luz de anjos, à porta bradou o susto de Madalena
Os olhos aterrorizados de discípulos acoados sem entenderem o que já havia sido explanado
Não existem palavras, não existem confissões, não existem sentimentos
Que se possa comparar com a alegria de um túmulo vazio outrora habitado pela própria Vida!
"Aleluia!", bradou o túmulo... "Há esperança...
Jesus ressuscitou... eu perdi... não O guardo mais..."
NA GRAÇA
LELLIS
Os túmulos engolem a esperança
Dos que velavam o retorno vão
Consomem a luz do sol
Sol inútil para secar lágrimas de dor, saudade e desilusão.
Os túmulos são cortinas que se fecham
Espetáculo sem palmas e risos
Platéia desmotivada, sem rumo, sem casa
Sem dia claro, sem proteção ou abrigo.
Os túmulos são túneis sem luz em seu fim
É deserto seco e habitado em mim
Pra quem fica, pra quem vai, pra quem foi
Alistando sem tempo a tristeza que não conversa.
Os túmulos foram feitos para um fim
Um fim de ser fim, um fim de fim infinito
Um fim que não gostaria de carregar na pobre consciência
De que seu valor é guardar o que sobrou sem valor de vida.
Os túmulos são tristes, por isso estristecem
E torcem para que sejam sorridentes por um dia
Morreria por um dia de derrota
Pra mudar a rota um dia sequer.
Ah, este dia chegara... mas na sexta-feira ainda chorava por mais um
Mais um que rompia a barreira da esperança de que o túmulo sorriria
O túmulo guardou o segredo do sábado e ninguém sabe ao certo
Aguardaria a morte morrer, a vida viver ou o túmulo sofrer?
Ora, não mais! porque o sol raiou pelo domingo dando um novo sentido
Entristecendo a tristeza do túmulo que aplaudia o seu vazio completo
Recebendo visitas ilustres ds que procuravam o Ilustre Campeão
Que quebrou os grilhões da morte prometendo agora a salvação.
No túmulo raiou a luz de anjos, à porta bradou o susto de Madalena
Os olhos aterrorizados de discípulos acoados sem entenderem o que já havia sido explanado
Não existem palavras, não existem confissões, não existem sentimentos
Que se possa comparar com a alegria de um túmulo vazio outrora habitado pela própria Vida!
"Aleluia!", bradou o túmulo... "Há esperança...
Jesus ressuscitou... eu perdi... não O guardo mais..."
NA GRAÇA
LELLIS
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